Veja o vídeo Louvação a São Luis
Praça Benedito Leite
O Centro Histórico de São Luis foi declarado no ano de 1997 Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. Está repleto de edifícios e monumentos históricos construídos em boa parte entre o século XVII, e XIX.
Igreja da Sé (1626)
Casa de Graça Aranha ("Magistrado, diplomata, romancista, ensaísta, escritor brilhante)
Restaurante Senac – prédio amarelo à esquerda
Teatro Arthur Azevedo ( 1815 )
Pousada Colonial – azulejos em alto relevo.
Interior da Pousada Colonial
O Projeto Reviver restaurou mais de 200 prédios, substituiu toda a rede elétrica e proibiu o tráfego de veículos. A obra, estimada em US$ 100 milhões, devolveu à Praia Grande o antigo cenário de centro comercial e cultural da cidade do século XIX, quando São Luis era chamada de Atenas brasileira.
Mercado das Tulhas
(Acho que é a Rua do Giz)
Curiosidades sobre Ruas de São Luis
Beco da bosta - Hoje o local se chama Travessa 28 de setembro. Ali é um beco estreito por onde transitavam escravos carregando os tonéis de excremento das famílias para jogá-los no mar. Era onde os escravos se encontravam, conversavam, namoravam e se despediam dizendo: Até amanhã no Beco da Bosta!
Rua do Veado - Hoje rua Barão de Itapay. Um prefeito tentou trazer o nome de volta à rua e viu surgir na esquina uma placa escrita por moradores "rua do prefeito"!
Beco do Quebra-bunda, Montanha Russa ou Rua da Inveja são outras das tantas curiosas ruas desta capital.
Casarões em Ruínas
O Centro Histórico de São Luís já passou por três processos de tombamento. O do governo do Estado, que abrange uma área de 5.300 imóveis, o da União, em uma área de cerca de 1.100 casarões, e o da Unesco, que engloba 1.400 prédios.
A maioria desses imóveis é particular. Alguns imóveis são de herdeiros que esperam resolução de partilha. Os donos relutam em executar as obras, devido ao elevado custo de restauração, que deve seguir critérios rígidos de preservação. "O problema, em São Luís, é que tudo é gigantesco. São edificações de mais de mil metros quadrados, de um período de muita riqueza, os azulejos portugueses estão por todos os cantos, as paredes têm mais de 60 centímetros de espessura, os adornos são excessivos.
Segundo o Guia, alguns proprietários, para se livrarem do Tombamento, retiram os telhados e quando vem as chuvas, as paredes desabam e eles transformam o espaço em estacionamento.
Se servir de consolo, o casarão azul da esquina está sendo restaurado.
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