Farmacia Nossa S. das Dores atende carentes da cidade.
Aquisição dos medicamentos: Através de doações feitas pelos fiéis e por meio de parcerias com médicos que ofertam as amostras grátis.
Repasse aos carentes: As doações são feitas para pessoas que não têm condições financeiras de comprar os medicamentos, mediante a apresentação da receita médica.
Atendimento: Funciona às terças e quintas-feiras, das 13h30 às 16h, ao lado da Igreja Nossa Senhora das Dores. Rua Dom Barreto, 84 Bairro Fundinho.
A partir de Kunming até a cidade de Dongchuan são mais de 190 km, e de Dongchuan à Terra Vermelha são mais de 100 quilômetros, passando por estradas montanhosas. É um espetáculo tão surpreendente que você só acredita se for até lá. Dongchuan é uma obra-prima deslumbrante. Vermelho, verde, branco e amarelo são como fitas de rolamento de um arco-íris que se alongam para o céu.”
“Devido ao clima quente e úmido em Yunnan, o óxido de ferro depositado no solo lentamente e gradualmente ao longo dos anos desenvolveu um solo avermelhado. Raramente é visitado por turistas devido ao seu afastamento e deficiência de hospedagem. No entanto, a região com sua paisagem pitoresca é o paraíso para os fãs da fotografia.”
É tão impressionante que parece que as fotos foram forjadas.
As diferentes culturas praticadas pelos habitantes produzem este espetáculo fascinante.
“Lexiaguo, no e-mail recebido, é uma pequena aldeia no Dongchuan Terra Vermelha e a grafia pinyin correta éLuo Gou Xiaou La Gou Xia (落霞 沟), significa, literalmente, vale de cor vermelha , uma vez que está situado entre duas montanhas. Luoxiagou é mais amplamente utilizado . Eu também encontrei um mapa com o nome das pequenas vilas em torno dessa área . Tentei colagem de diferentes mapas do Google para dar a todos uma idéia de Kunming de Yunnan em relação ao Dongchuan e Xintianxiang , onde os campos Dongchuan Terra Vermelha estão localizados. O mapa da esquerda mostra a localização das aldeias diferentes. Você pode clicar para ampliar.”(http://www.elainer.com/2010/05/lexiaguo-where-is-it/)
Recebi este vídeo da Mônica e me pegou de jeito. Num momento de fragilidade, a música forte de Alexandra Burke – Hallelujah, e a sugestão do abraço me levou às lágrimas. Eu gostaria de receber um abraço agora.
Por aqui, se oferecermos um abraço assim na rua, corremos sério risco de assalto. Que pena!
“Por um momento nossas vidas sentiram nossas almas sendo mutuamente tocadas.” ( Oscar Wilde).
Affonso Romano de Sant’Anna, foi muito feliz na definição da mulher mais velha na sua crônica “A Mulher Madura”. Ao invés de ficar batendo na tecla sobre as transformações físicas que apavoram 10 entre 10 mulheres acima dos 40 anos, fez uma exaltação à beleza que emana dessas mulheres. Adaptando partes do texto dele, homenageio a Lauri, minha amiga, minha dentista, que aniversariou no dia 26 de agosto. Affonso Romano, mesmo sem conhecer, fez uma descrição fiel da Lauri.
“De repente, a surpreendo num banco olhando de soslaio, aguardando sua vez no balcão. Outras vezes ela passa por mim na rua entre os camelôs. Vezes outras a entrevejo no espelho de uma joalheria. Tem um rosto denso esculpido como o de uma atriz grega. O silêncio em torno de seus gestos tem algo do repouso da garça sobre o lago. Seus olhos não violam as coisas, mas as envolvem ternamente. Sabem a distância entre seu corpo e o mundo. Tem algo de orquídea que brota exclusiva de um tronco, inteira. Tem uma indizível sabedoria. As suas mãos são líricas no drama e repõem no seu corpo um aprendizado da macia paina de setembro e abril. Possui um corpo que já tem história. Inscrições se fizeram em sua superfície. Ela conhece seus mecanismos, apalpa suas mensagens, decodifica as ameaças numa intimidade respeitosa. Talvez ela não se saiba assim inteira ante seu olho interior. Talvez a sua aura se inscreva melhor no olho exterior que o outro nos confere, complementarmente. Ela está pronta para algo definitivo. Merece, por exemplo, sentar-se naquela praça de Siena à tarde acompanhando com o complacente olhar o vôo das andorinhas e as crianças a brincar. Tem esse ar de que, enfim, está pronta para ir à Grécia. Descolou-se da superfície das coisas. Merece profundidades. Por isto, pode-se dizer que ela não ostenta jóias. As jóias brotaram de seu tronco, incorporaram-se naturalmente ao seu rosto, como se fossem prendas do tempo. É um ser luminoso e repousante às quatro horas da tarde, quando as sereias se banham e saem discretamente perfumadas com seus filhos pelos parques do dia. Ali está uma mulher, mais que nunca pronta para quem a souber amar.”(http://www.releituras.com/arsant_amulher.asp)
O aniversário da Lauri foi uma tarde perfeita em que as amigas se juntaram para homenageá-la.
Recebi um e-mail da Alcy com um vídeo em que Ana Carolina lê Elisa Lucinda. Muito bom para ser visto agora em que alguns falsos e corruptos políticos colocam a cara na televisão, no horário eleitoral gratuito?, para pedirem o nosso voto.
Meu coração está aos pulos!
Quantas vezes minha esperança será posta à prova?
Por quantas provas terá ela que passar? Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.
Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?
Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais? É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", "Esse apontador não é seu, minha filha". Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar.
Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará. Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar.
Só de sacanagem! Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau."
Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal". Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? Imortal! Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final!
Não sou ligada em moda de jeito nenhum, mas a moda Retrô que frequentou as passarelas do mundo fashion em 2010, está exposta nas vitrines e no corpo das lulus antenadas e atualizadas, é uma inspiração para nós que passamos pelas décadas revisitadas pelos grandes estilistas.
Esse Iódice com golona pontuda e cintinho fino marcando a cintura, deixa a gente morrendo de saudades!
Reinaldo Lourenço Animale
“Reinaldo Lourenço fez um desfile inspirado na aerodinâmica dos automóveis dos anos 60. Preto e branco dominaram a passarela, pontuada por toques de cor: rosa neon e laranja, tanto em detalhes; nas golas e punhos das blusas e nas tiras das sandálias gladiadoras quanto em trabalhos de textura em vestidos tubinhos e saias de forma arredondada.”
Lembrei dos tubinhos estilo Courrèges.
“Animale mostrou uma coleção com mix de influências rústicas e futuristas. A marca continua investindo em tecidos tecnológicos, como o algodão empapelado, organza de seda com película de alumínio e o couro com stretch. Junto a eles o bordado e daí surgem peças cheias de recortes, texturas e de comprimento curto em tons de nude, na sua maioria. A mulher da Animale é moderna e feminina na medida.”
Priscilla Darolt
“Priscilla Darolt também apostou no minimalismo e na geometria, desta vez trabalhados no couro e na camurça. Com cortes simples, a estilista usou a técnica do transfer para conseguir diferentes texturas com material e assim criar numa mesma peça, um bom efeito de pontos brilhosos e opacos.”
Quem de nós não usou um modeito parecido com este nos anos 70?
Copiaram o modelo do meu vestido de laise branca, com saia godê, gola ampla e arredondada.
“A Espaço Fashion contou em seu release que se inspira na poeira das estradas, nos destinos balneários e dias de mar calmo. As silhuetas datam a década 50, com saias amplas, volumes fluidos, anáguas, busto e cintura marcados.”
“Dita Von Teese esteve no Brasil e seu estilo retrô mexeu com os desejos de consumo de muitas mulheres. A moça não abre mão das saias lápis – no melhor estilo pin up dos anos 40 – e os saltos altíssmos [principalmente Louboutins] estão em seus pés até para ir ao supermercado.”
“O filme fashionista mais esperado do ano não decepcionou quanto ao figurino. Todos os clássicos de Chanel, claro, estavam presentes nos modelitos usados por Audrey Tatou nas cenas. O tweed, as saias lápis, o estilo boyfriend através das roupas de montaria e os ares navy da camisa listrada e os sapatos bicolores foram muito bem representados. O filme veio em boa hora já que o estilo de Mademoiselle Chanel já estava em voga nas últimas temporadas através do boom de bolsas e os colares de pérolas.”
A Sandália bota pode ser também Open Boot, ou ainda a sandália que abraça o pé, como diz minha amiga, a Alcyone. A Sandal Boot é a grande aposta para esta temporada pós inverno. “Além de linda, alguns modelos aparecem como uma releitura da sanadália gladiadora: cheias de tiras (rosa da foto), a diferença agora é que elas terminam na altura do tornozelo (estilo ankle boots).”
Ferrette
Graça Ottoni, Espaço Fashion e Juliana Jabour
Triton
Iódice
Cia Marítima
Priscilla Darolt
O Geraldo, sapateiro do Shopping Amazonas, esquina com a Rua Paraná customiza sua bota (aquela que ficou meio deformada e esfolada) transformando-a numa Open Boot.