Modesta Querubina do Amaral e Absalão Fonseca e Silva
Casaram-se no dia 27/11/1880.
Minha avó, Modesta era a filha de Maria Cezaria e Antônio da Silva Camargo (Ver Postagem de 10/10/2009)
Na foto, tenta esboçar um sorriso e parece feliz. Não sei muito sobre ela.. Sei que depois de morar um tempo na Fazenda do Buriti, mudou-se com a família para a cidade. É possível que fosse alfabetizada, porque Chico Fonseca, irmão do meu avô Absalão, mantinha uma escola na Fazenda.
Acredito que o comportamento de uma mulher no início do século XX repetisse o mesmo modelo da mãe que vivera no final do Sec. XIX. Talvez a Primeira Guerra Mundial (1913-1918) possa ter tornado a mulher mais prática e mais ativa. Porém, aquela situação da mulher como propriedade do marido perdurava.
Meu avô, Absalão, filho Francisca Maria de Jesus e Manoel da Fonseca e Silva (ver postagem de 15/10/2009) é citado no livro de Tito Teixeira, como proprietário de um excelente sítio na Fazenda do Buriti. Não sei se isso procede. Meu pai dizia, que ele era condutor de carro-de-boi e transportava mercadorias da fazenda para a cidade e vice-versa.
Tiveram 13 filhos. Um dos filhos morreu, ainda garotinho, num acidente doméstico. Seus outros 12 filhos eram: Laurindo, Maria, Orozimbo, Antônio, Manoel, Querobino, José, Rosa, Izaura, Jorge, João e Walter.
-Jorge era o meu pai.
-Meus tios Orozimbo e Walter moraram um período em nossa casa em Goiás.
-Tio Laurindo era o mais velho e morava na Rua Duque de Caxias.
-Os tios Antônio e Manoel tinham pequenas fazendas aqui no município. Tio Antônio era uma figura pitoresca. Ficava sentado numa cadeira de balanço numa varanda da casa e conseguia ficar horas contando piadas. Nunca vi um repertório daqueles.
-Tia Maria, eu não conheci. Ela morava no Rio de Janeiro e teve uma família numerosa.
-Tios Querobino e José também, não conheci.
-Tia Isaura, doce, frágil, muito amada e cuidada pelo filhos tinha uma casa cheirosa, extremamente limpa, que me encantava. Foi mãe de muitos filhos, entre eles Regina e Cristina, internautas como eu.
Casaram-se no dia 27/11/1880.
Minha avó, Modesta era a filha de Maria Cezaria e Antônio da Silva Camargo (Ver Postagem de 10/10/2009)
Na foto, tenta esboçar um sorriso e parece feliz. Não sei muito sobre ela.. Sei que depois de morar um tempo na Fazenda do Buriti, mudou-se com a família para a cidade. É possível que fosse alfabetizada, porque Chico Fonseca, irmão do meu avô Absalão, mantinha uma escola na Fazenda.
Acredito que o comportamento de uma mulher no início do século XX repetisse o mesmo modelo da mãe que vivera no final do Sec. XIX. Talvez a Primeira Guerra Mundial (1913-1918) possa ter tornado a mulher mais prática e mais ativa. Porém, aquela situação da mulher como propriedade do marido perdurava.
Meu avô, Absalão, filho Francisca Maria de Jesus e Manoel da Fonseca e Silva (ver postagem de 15/10/2009) é citado no livro de Tito Teixeira, como proprietário de um excelente sítio na Fazenda do Buriti. Não sei se isso procede. Meu pai dizia, que ele era condutor de carro-de-boi e transportava mercadorias da fazenda para a cidade e vice-versa.
Tiveram 13 filhos. Um dos filhos morreu, ainda garotinho, num acidente doméstico. Seus outros 12 filhos eram: Laurindo, Maria, Orozimbo, Antônio, Manoel, Querobino, José, Rosa, Izaura, Jorge, João e Walter.
-Jorge era o meu pai.
-Meus tios Orozimbo e Walter moraram um período em nossa casa em Goiás.
-Tio Laurindo era o mais velho e morava na Rua Duque de Caxias.
-Os tios Antônio e Manoel tinham pequenas fazendas aqui no município. Tio Antônio era uma figura pitoresca. Ficava sentado numa cadeira de balanço numa varanda da casa e conseguia ficar horas contando piadas. Nunca vi um repertório daqueles.
-Tia Maria, eu não conheci. Ela morava no Rio de Janeiro e teve uma família numerosa.
-Tios Querobino e José também, não conheci.
-Tia Isaura, doce, frágil, muito amada e cuidada pelo filhos tinha uma casa cheirosa, extremamente limpa, que me encantava. Foi mãe de muitos filhos, entre eles Regina e Cristina, internautas como eu.
-Tia Rosinha era minha madrinha de crisma e o porto seguro dos irmãos. Era uma mãezona de todos. Cuidou de sobrinhos, de irmãos e também foi cuidada.
Eu não conheci meus avós e, enquanto meus pais eram vivos, se eu tivesse o interesse que tenho hoje pela história familiar, talvez eu pudesse ter registrado coisas bem interessantes sobre todos eles.
Eu não conheci meus avós e, enquanto meus pais eram vivos, se eu tivesse o interesse que tenho hoje pela história familiar, talvez eu pudesse ter registrado coisas bem interessantes sobre todos eles.
Fontes: Minha memória e relatos dos meus pais.
Veja postagens anteriores: Minhas Hitórias 10/10 e 15/10/2009.
Tia Delma,
ResponderExcluirAdorei todas estas historias de familia !! Como eu já havia lhe falado antes, estou montando um album com fotos e historias de nossa familia. Estes textos vão enriquecer muito o meu album. Ainda estou no começo, tem muita coisa para incluir ! !
Por favor continue com esta disposição, afinal, não podemos deixar que nossa historia fique perdida no tempo!
Um grande abraço
Sua sobrinha, Cris
cris.fonseca@yahoo.com.br
Cris
ResponderExcluirVou continuar sim. Estou rascunhando e continue acessando que logo eu publico mais histórias. Ainda tenho muitas prá contar.
Bjs