São 1.200 lojas espalhadas por cerca de 10 ruas que concentram o comércio da moda no Bom Retiro. 40.000 coreanos moram, trabalham e são os donos de dois terços das lojas e fábricas de roupas .
Bom Retiro já era sinônimo de moda barata na cidade. Com o passar dos anos, foi se sofisticando e hoje mistura vestimentas de todos os tipos, inclusive aquelas que se encontram nos shoppings a preços mais altos do que lá .
Andamos, andamos e não conseguimos comprar nada.
A mais famosa das ruas é a José Paulino. Foi a primeira a abrir as portas para não lojistas. Silva Pinto e Ribeiro de Lima também vendem no varejo.
Nas Ruas Aimorés, dos Italianos e Professor Cesare Lombroso, praticamente todas as lojas vendem só por atacado e exigem CNPJ. Marcas como: Globe Seiki , (clique e veja)
Amissima, (clique e veja)
conhecidas e vendidas por lojistas de Uberlândia.
Mas mesmo nas que vendem para o consumidor comum, apenas 30% têm provadores. Quem não tem corpo de manequim já sabe: vai de legging e camiseta justa para provar a roupa 'por cima'. Outra opção é levar peças para comparar o tamanho. Se a dúvida persistir, a saída é correr o risco e comprar a roupa.
A regra é pesquisar preços e ter paciência para revirar araras e mais araras. Tem que andar bastante para ter a garantia de pagar mais barato.
No varejo, não se iluda. O preço é semelhante ao dos shoppings. O tempo das peças baratas ficou para trás. Bom Retiro
Para nós, que vestimos acima do número 42, não vale a pena ir ao Bom Retiro. Lá a moda agora é P, M. G. que veste manequins de 36 a 42 e sem provadores. Não tem como comprar. Nós sobramos nessa. Comprem aqui em Uberlândia mesmo, procure uma confecção que tenha uma boa modelagem e prestigie a prata da casa.
Falando em compras, fui conhecer a Shoestock, em Moema e não achei vantagem, nem nos modelos, nem nos preços. Temos boas lojas de caalçados aqui em Uberlândia.
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