Nosso interesse por Futebol é muito limitado. Resume-se a finais de Campeonato
Mundial, "pero no mucho". Meus filhos também seguiram pelo mesmo caminho. Sabemos que o futebol é a preferência nacional. Na escola não é diferente.
Mundial, "pero no mucho". Meus filhos também seguiram pelo mesmo caminho. Sabemos que o futebol é a preferência nacional. Na escola não é diferente.
Quando, na aula de Educação Física, o professor foi dividir a turma para formação dos times, meu filho mais velho se recusou a participar. "Eu não gosto de futebol e não vou jogar". Apesar da orientadora e diretora tentarem convencê-lo, ele se manteve irredutível. O professor já sem recursos, apelou e disse: "Tudo bem, você não quer jogar futebol, então vai fazer Ginástica com as meninas". Achou que tocaria na ferida machista, mas enganou-se. Sem pestanejar, respondeu prontamente. Então eu vou. E foi.
Com os gêmeos foi diferente. Mais obedientes aceitaram participar. Mas bastou um primeiro jogo para perceberem que eles eram verdareiros "pernas de pau".
Sergio estava pertinho do Gol adversário, a bola chegando e a turma grita: "SERGIO, PEGA A BOLA". Ele pegou. Com a mão. Encerrou aí sua promissora carreira de jogador de futebol.
O Marcelo sofreu um pênalti e foi escalado para fazer a cobrança. O goleiro adversário, sabendo o que o aguardava, cruzou as pernas, deitou na porta do gol e ficou esperando. O Juiz apitou, o Marcelo foi para uma cobrança .... e chutou pra fora. O professor cumprimentou o Marcelo e disse: Parabéns, Marcelo! Você me proporcionou um momento único na história do futebol. Provavelmente jamais terei uma oportunidade de presenciar isto novamente.
Troféu Bola Murcha para os 3.
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